Reiterando as convicções que
veiculei no artigo anterior (“AO90: a
questão não é estar contra ou a favor”) e rejeitando a
artificialidade das cavadas trincheiras do “pró” e do “anti”, convido os meus
leitores a ler as palavras do jornalista e colaborador do Ciberdúvidas José
Mário Costa, não para sustentar este ou aquele lado da polémica (insisto, não
embarco em guerras encomendadas), mas para se perceber como o fundamentalismo pode
incubar ÓDIOS de estimação pela opinião contrária.
Pela natureza extensa do
artigo, deixo aqui apenas alguns excertos que nele considero mais relevantes,
apensando-lhe uma ligação para o texto integral.